A 7 de Janeiro
de 2015 dois homens armados mataram, a sangue-frio, doze pessoas nas
instalações do jornal satírico parisiense “Charlie Hebdo”. O terror continuou
no dia seguinte com o assassinato de uma mulher-polícia nas ruas de Paris e na
6.ª feira com o sequestro e assassinato de quatro pessoas num supermercado
kosher da capital.
A acção de células jihadistas (in)dependentes tornou evidente uma realidade que tem estado presente, desde há décadas, em França e nas sociedades europeias desenvolvidas.
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