A sétima avaliação efectuada pela tróica ao programa de ajustamento financeiro e económico de Portugal não está concluída e só estará concluída com a aprovação do orçamento geral do Estado para 2014.
O governo prometeu à tróica que despediria funcionários públicos, reduziria os custos com o trabalho dos que não fossem despedidos e cortaria as reformas dos reformados da segurança social e dos aposentados da Caixa Nacional de Aposentações. Esta é uma declaração de intenções aceite pela tróica como verdadeira e pelos portugueses com incredulidade.
O que verdadeiramente modulará as medidas que vão efectivamente ser aplicadas é ainda imponderável, contudo, alguns factores começam a instalar-se no horizonte:
- A estabilidade da coligação que apoia o governo;
- O comportamento do PIB e da evolução orçamental de Portugal;
- A evolução económica e financeira na zona euro;
- O movimento social e sindical português;
- As eleições alemãs;
- etc, etc
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