A razão inversa
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domingo, 17 de novembro de 2013
Évora surrealista
Évora surrealista, 1945, Nadir Afonso
As cidades são um espaço para a imaginação. Évora é a cidade e o campo, o desenho clássico e a calçada das ruas, as árvores despidas de folhagem, o céu sem nuvens, o amarelo, o azul e o castanho.
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