A noite estava fria e aquecida com cravos
distribuídos pela junta de freguesia dos Olivais (Lisboa). O Carlos Mendes cantou “Ruas de Lisboa”, “Alcácer
que Vier”, “Amélia dos Olhos Doces” e “Grândola, Vila Morena”. A noite ficou
mais quente. Despedimo-nos até para o ano que vem.
Carlos Mendes |
Aquelas canções são mesmo assim: disponíveis para ficarem, para sempre, agarradas à memória. Na verdade não são canções, são fragmentos do universo à procura de um novo sonho.
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