
Já não faz sentido desafiar as ondas do mar para depois gerar poesia ou ensaio.
Já não existem caravelas, nem terras misteriosas.
Já não é preciso a coragem ou génio.
Já não existem sonhos distantes para onde bolinar.
Quem olha o mar deita-se na areia ou olha para a margem.
Bela a onda, que sem gente morre na praia.
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