A História da Humanidade terá sempre grandes momentos, como teve no passado. De exaltação, de louvor, de apologia, de religiosidade. Ou de perdição, de ruína, de desgraça, de imoralidade.
Os grandes momentos da História da Humanidade (na guerra, na paz, na ciência, nas relações humanas e nas interacções dos grupos) são constructos de acontecimentos e de emoções. O que aconteceu e o que acontecerá, combinado com a sua representação a nível individual e dos grupos.
Teorizemos: os grandes momentos são representações objectivas e subjectivas dos pequenos momentos, arranjados de forma complexa e por vezes, aleatória, para o grau de compreensão fenomenológica.
Os instantes sucessivos ou descontínuos consumidos na elaboração de um fluxograma de decisão de uma organização. Ou a execução prática de uma metodologia de treino desportivo destinada à alta competição. Tantos e tantos exemplos. É um desafio diário: a contribuição das nossas vidas. A distinção do que é feito individualmente. O subsídio para o(s) grupo(s).
E daí, a importância das relações entre as pessoas: mesmo no nível bilateral. Procurar o pequeno momento seguinte: aquele que ajuda a clarificar e a definir o processo que persegue os grandes momentos.