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terça-feira, 30 de abril de 2019

A política portuguesa parece que é diferente da política europeia. Não existem partidos populistas com implantação efetiva. Fazemos coligações ou, pelo menos, temos governos com apoio parlamentar orientado para a obtenção de determinadas metas (ex.: aprovação do orçamento). A xenofobia existe mas a pressão sobre as relações sociais não é, por enquanto, disruptiva.

E, contudo, começam a despontar na sociedade portuguesa fenómenos novos cuja matriz é pouco conhecida. Um desses exemplos são os sindicatos independentes das centrais sindicais (CGTP e UGT) e que têm promovido greves e protestos: enfermeiros, estivadores, juízes, motoristas de materiais perigosos.

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