O fundo monetário internacional (FMI) acabou com o milagre económico português. Nem foi doloroso, não teve queda dramática da bolsa de valores, as yields das obrigações do tesouro português não dispararam. O governo não caiu. Sócrates, esse sim, teve culpa do sucedido.
A história conta-se em poucas palavras. Um país com uma dívida de quase 130% do produto interno produto (PIB) e uma taxa de crescimento do PIB que não chegará a 1% em 2014, vivia em milagre económico activo monitorizado através de relógios em contagem decrescente.
Afinal, será necessário fazer cortes adicionais nos salários da função pública e condicionar as empresas privadas a ajustar os salários dos seus trabalhadores. A despesa pública deverá ser reduzida em mais 3 mil milhões de euros em 2015.
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