O Governo (denominado o Governo de Portugal) encomendou ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um relatório sobre os cortes de financiamento a efectuar na despesa do Estado português. A missão deste organismo era a de propor um corte permanente de aproximadamente 4 500 milhões de euros.
Na Europa do euro os governos não governam. Governa a Alemanha, o Banco Central Europeu, as instituições financeiras e os fundos de investimento supranacionais, os seus procedimentos e ideologias. O Governo de Portugal pediu o relatório que estava disposto a aceitar. Pediu a opinião daqueles que são responsáveis pelo programa de ajustamento, pediu o conselho dos credores.
O resultado foi o esperado. Todos os portugueses esperavam aquele relatório. Não rompe os constrangimentos actuais, torna inevitáveis os constrangimentos que são impostos pelo programa de ajustamento. Não é independente. É profundamente dependente. Aliás, como o Governo de Portugal. A oeste nada de novo, portanto.
Na Europa do euro os governos não governam. Governa a Alemanha, o Banco Central Europeu, as instituições financeiras e os fundos de investimento supranacionais, os seus procedimentos e ideologias. O Governo de Portugal pediu o relatório que estava disposto a aceitar. Pediu a opinião daqueles que são responsáveis pelo programa de ajustamento, pediu o conselho dos credores.
O resultado foi o esperado. Todos os portugueses esperavam aquele relatório. Não rompe os constrangimentos actuais, torna inevitáveis os constrangimentos que são impostos pelo programa de ajustamento. Não é independente. É profundamente dependente. Aliás, como o Governo de Portugal. A oeste nada de novo, portanto.
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