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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ano 2013

O país está prisioneiro do seu destino. O destino do país está perdido em parte incerta. Assim sendo, o país está prisioneiro num lugar sem referências. Um lugar ausente de si mesmo, com alguns boletins informativos diários espalhados pelas plataformas digitais. E mesmo assim, o país, mesmo tendo liberdade de expressão e opinião, está prisioneiro. Da história, daquela história que outrora projectou.
O ano de 2013 chegará e ficará prisioneiro de uma dívida sem remissão, sem fim e sem destino. Porque o destino está perdido e o país está prisioneiro.       

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