É mais ou menos evidente que os membros da troika (Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia) não dominam o conceito de efeito fotoeléctrico. E esta incompetência compromete o sucesso dos programas de ajustamento que têm espargido pela União Europeia.
Desconhecem para cada caso, o metal do cátodo de uma ampola de vácuo (a realidade económica, social e histórica de cada país) onde irá incidir a radiação electromagnética.
Por outro lado, aplicam sempre a radiação electromagnética com o mesmo comprimento de onda e, portanto, frequência (o tipo de programa de ajustamento financeiro), independentemente do metal do cátodo da ampola de vácuo (a realidade económica, social e histórica de cada país).
Quando as coisas não correm bem entreolham-se. Olham para os políticos dos países intervencionados. E encontram a pior das soluções: aumentam a austeridade, a colecta de impostos, baixam os salários. A intensidade da radiação electromagnética aumenta é certo, mas o comprimento de onda e o metal do cátodo são os mesmos.
A corrente eléctrica que todos esperam em ânsias, não aparece ou é débil. A economia não cresce, não são criados empregos, as dívidas aumentam.
Os programas de ajustamento económico necessitam de considerar, de forma radical, a especificidade de cada formação histórica. As medidas propostas têm de ser dirigidas a países concretos: para obter a corrente eléctrica, é preciso que um determinado metal de um cátodo seja bombardeado por uma radição electromagnética com o comprimento de onda apropriado.
Desconhecem para cada caso, o metal do cátodo de uma ampola de vácuo (a realidade económica, social e histórica de cada país) onde irá incidir a radiação electromagnética.
Por outro lado, aplicam sempre a radiação electromagnética com o mesmo comprimento de onda e, portanto, frequência (o tipo de programa de ajustamento financeiro), independentemente do metal do cátodo da ampola de vácuo (a realidade económica, social e histórica de cada país).
Quando as coisas não correm bem entreolham-se. Olham para os políticos dos países intervencionados. E encontram a pior das soluções: aumentam a austeridade, a colecta de impostos, baixam os salários. A intensidade da radiação electromagnética aumenta é certo, mas o comprimento de onda e o metal do cátodo são os mesmos.
A corrente eléctrica que todos esperam em ânsias, não aparece ou é débil. A economia não cresce, não são criados empregos, as dívidas aumentam.
Os programas de ajustamento económico necessitam de considerar, de forma radical, a especificidade de cada formação histórica. As medidas propostas têm de ser dirigidas a países concretos: para obter a corrente eléctrica, é preciso que um determinado metal de um cátodo seja bombardeado por uma radição electromagnética com o comprimento de onda apropriado.
Sem comentários:
Enviar um comentário