Dostoiévski fez do Prínicipe Míchkin uma espécie de encarnação ideal da bondade e da humildade, um héroi entre as figuras de D. Quixote e Jesus Cristo.
Dostoiévski demonstra o que pode suceder a um homem genuinamente bom quando posto em confronto directo com a pérfida realidade envolvente. O conflito entre o bem, o belo, o mal e o ódio.
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