O desconforto provocado por um pensamento ou uma emoção cresce de acordo com uma função cujo comportamento matemático não está devidamente caracterizado. Alguns factores individuais e sociais modulam esta função. A teorização sobre este problema é necessária mas não deve a sua existência a nenhum imperativo categórico.
O tempo que dedicamos ao desconforto influi decisivamente na importância sintomática do pensamento ou da emoção.
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